Pois é, na Sexta-feira fomos fazer o tão esperado Pic Nic, adorei estar com a maltinha e foi muito bom ver como a Carolina está tão crescida =) Foi muito engraçado vê-la a contar tantas histórias e a comunicar imenso connosco =)
Agora vem ai um fim-de-semana com alguma descontracção e com muita falta de tempo para dormir mas a vida é mesmo assim e nós temos é que aproveitar ao máximo.
Bjo Sofia Bento Freitas ******
domingo, 27 de junho de 2010
Adeus a um Tio que continuará presente...
Durante toda a minha infância vi este Tio a "fazer" muitas das coisinhas boas que eu gostava tanto de comer, como as laranjas que no Verão sabiam tão bem, as couves que às vezes não apeteciam, mas também o Tio que via saltar muros e correr enquanto ria...
A Rita depois em pequena começou a chamá-lo tio Manecas e assim ficou rebaptizado...
Agora aqui fica um ADEUS com muita pena pela sua partida para junto do Pai, onde sei que vai estar bem melhor e com a alma pacificada.
RIP Tio =(
Até SEMPRE!!!
Sofia Bento Freitas
A Rita depois em pequena começou a chamá-lo tio Manecas e assim ficou rebaptizado...
Agora aqui fica um ADEUS com muita pena pela sua partida para junto do Pai, onde sei que vai estar bem melhor e com a alma pacificada.
RIP Tio =(
Até SEMPRE!!!
Sofia Bento Freitas
terça-feira, 22 de junho de 2010
Últimas combinações...
Afinal na Sexta acabámos por não ir à Häagen Dazs, mas fomos até ao Colombo, onde acabámos por nos divertir =)
Para a próxima Sexta ficou combinado um Pic Nic no Parque da Serafina =) Vai ser mais um dia superdivertido =P
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Até à ESE e Chiado =)
Estou de saída para a ESE =P Vou pedir o certificado =P Já somos licenciadas!!!
Depois tarde com as amigas na Häagen Dazs =P Vamos divertir-nos com toda a certeza!!! Adoro os nossos momentos!!!
Depois logo conto mais coisas =P
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Afinal será o socialismo funciona mesmo??
"Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma turma inteira.
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo. '
O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experiência socialista nesta turma. Ao invés de dinheiro, usaremos as suas notas nas provas."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas. ' Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro,que ninguém receberia um "A"...
Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D".
Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um "F". As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela turma. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para sua total surpresa.
O professor explicou que a experiência socialista tinha falhado porque ela foi baseada no menor esforço possível da parte de seus participantes. Preguiça e mágoas foi o seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual a experiência tinha começado.
"Quando a recompensa é grande", disse ele, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem o seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar a alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a. "
Adrian Rogers, 1931
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo. '
O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experiência socialista nesta turma. Ao invés de dinheiro, usaremos as suas notas nas provas."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas. ' Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro,que ninguém receberia um "A"...
Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D".
Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um "F". As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela turma. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para sua total surpresa.
O professor explicou que a experiência socialista tinha falhado porque ela foi baseada no menor esforço possível da parte de seus participantes. Preguiça e mágoas foi o seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual a experiência tinha começado.
"Quando a recompensa é grande", disse ele, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem o seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar a alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a. "
Adrian Rogers, 1931
Um texto maravilhoso, e infelizmente é o que está a acontecer no nosso país. Cada vez haverá menos vontade de trabalhar por parte dos que ainda o fazem.
Bjo Sofia Freitas *****
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Uma lição a aprender =P
FINALMENTE UM MAIL QUE ME FAZ PERCEBER PORQUE É QUE O MEU LOOK HABITUAL É ANDAR DESPENTEADA LOLOLOLOLOLOLOLOL
Hoje, aprendi que é preciso deixar que a vida te despenteie, por isso decidi aproveitar a vida com mais intensidade...
O mundo é louco, definitivamente louco...O que é bom, engorda. O que é lindo, custa caro. O sol que ilumina o teu rosto, enruga-o. E o que é realmente bom nesta vida, despenteia...
- Fazer amor, despenteia.
- Rir às gargalhadas, despenteia.
- Viajar, voar, correr, entrar no mar, despenteia.
- Tirar a roupa, despenteia.
- Beijar com paixão, despenteia.
- Brincar, despenteia.
- Cantar até ficar sem ar, despenteia.
- Dançar até duvidar se foi boa ideia calçar aqueles saltos gigantes naquela noite, deixa o teu cabelo irreconhecível...
Então, como sempre, cada vez que nos virmos eu vou estar com o cabelo todo despenteado..., mas podes ter certeza que estarei a passar por um bom momento.
É a lei da vida: sempre vai estar mais despenteada a mulher que decidir ir no primeiro carrinho da montanha russa, que aquela que decide não subir.
Pode ser que me sinta tentada a ser uma mulher impecável, toda arrumada por dentro e por fora, o aviso de páginas amarelas deste mundo exige boa presença: penteia o cabelo, compra, corre, emagrece, come coisas saudáveis, caminha direita, sê séria... é..., talvez deveria seguir as instruções, mas quando vão me dar a ordem de ser feliz?
Por acaso não se dão conta que para ficar bonita, tenho que me sentir bonita... A pessoa mais bonita que posso ser!?
O que realmente importa é que, ao olhar-me ao espelho, veja a mulher que devo ser.
Por isso, a minha recomendação a todas as mulheres: entreguem-se, comam coisas deliciosas, beijem, abracem, dancem, apaixonem-se, relaxem, viajem, pulem, durmam até tarde, acordem cedo, corram, voem, cantem, arranjem-se para ficarem lindas, arranjem-se para ficarem confortáveis, admirem a paisagem, aproveitem, e acima de tudo:
***Deixem a vida despentear-vos!!!***
O pior que pode acontecer é que, ao rirem-se em frente ao espelho, precisem de se pentear novamente...
Hoje, aprendi que é preciso deixar que a vida te despenteie, por isso decidi aproveitar a vida com mais intensidade...
O mundo é louco, definitivamente louco...O que é bom, engorda. O que é lindo, custa caro. O sol que ilumina o teu rosto, enruga-o. E o que é realmente bom nesta vida, despenteia...
- Fazer amor, despenteia.
- Rir às gargalhadas, despenteia.
- Viajar, voar, correr, entrar no mar, despenteia.
- Tirar a roupa, despenteia.
- Beijar com paixão, despenteia.
- Brincar, despenteia.
- Cantar até ficar sem ar, despenteia.
- Dançar até duvidar se foi boa ideia calçar aqueles saltos gigantes naquela noite, deixa o teu cabelo irreconhecível...
Então, como sempre, cada vez que nos virmos eu vou estar com o cabelo todo despenteado..., mas podes ter certeza que estarei a passar por um bom momento.
É a lei da vida: sempre vai estar mais despenteada a mulher que decidir ir no primeiro carrinho da montanha russa, que aquela que decide não subir.
Pode ser que me sinta tentada a ser uma mulher impecável, toda arrumada por dentro e por fora, o aviso de páginas amarelas deste mundo exige boa presença: penteia o cabelo, compra, corre, emagrece, come coisas saudáveis, caminha direita, sê séria... é..., talvez deveria seguir as instruções, mas quando vão me dar a ordem de ser feliz?
Por acaso não se dão conta que para ficar bonita, tenho que me sentir bonita... A pessoa mais bonita que posso ser!?
O que realmente importa é que, ao olhar-me ao espelho, veja a mulher que devo ser.
Por isso, a minha recomendação a todas as mulheres: entreguem-se, comam coisas deliciosas, beijem, abracem, dancem, apaixonem-se, relaxem, viajem, pulem, durmam até tarde, acordem cedo, corram, voem, cantem, arranjem-se para ficarem lindas, arranjem-se para ficarem confortáveis, admirem a paisagem, aproveitem, e acima de tudo:
***Deixem a vida despentear-vos!!!***
O pior que pode acontecer é que, ao rirem-se em frente ao espelho, precisem de se pentear novamente...
Vou começar a tentar estar o mais despenteada possível =) Não é nada difícil para mim =P
terça-feira, 8 de junho de 2010
Um texto muito bem escrito que explora o que de pior andamos a fazer na Educação em Protugal
A arte de crescer
PÚBLICO, 2010.06.08 Pedro Lomba
É fácil disparar sobre a ministra da Educação pela mais recente experiência do nosso ensino público: o salto automático para o 10.º ano dos alunos com mais de 15 anos repetentes do 8.º ano, desde que aprovados nos exames finais. Será mais um exemplo de "facilitismo", de "laxismo", de falta de exigência, tudo o que se diz nestas alturas.
Para fugir às críticas, Isabel Alçada argumentou que a medida é apenas um "incentivo" para que estudantes relapsos reentrem no sistema, tornem a acreditar neles próprios e completem então o ensino básico. A ministra acabou por sintetizar a sua fé de maneira quase dramática: "Eu acredito que a vontade move o mundo". Podemos dizer que, na sua afabilidade e transparência, nunca uma declaração política de um titular da pasta da Educação me pareceu tão expressiva.
A vontade de quem? A vontade dos estudantes, claro. A vontade dos tais estudantes que foram sistematicamente chumbando de ano, que não cumpriram as regras de avaliação, que não foram submetidos a qualquer ensino ou aprendizagem formal (aqui, do 9.º ano) mas que agora, por "incentivo" do ministério, podem finalmente passar de ano através dum regime de exame.
Diz-lhes o sistema: é verdade que vocês tiveram várias oportunidades; não se saíram bem; não se aplicaram nem aprenderam. Mas não se preocupem, porque nós podemos aligeirar as nossas regras incentivando- vos para que acreditem na vossa "vontade".
A vossa "vontade" é soberana. Na realidade, o sistema pode sempre adaptar-se, reformar-se, simplificar- se no sentido de se aproximar e ajustar às dificuldades dos alunos. E não existem limites para essa adaptação. Não existem limites para os "incentivos" possíveis. Têm negativas a mais? Nenhum problema: em vez de passarem com duas, passam com nove. Chumbam no exame de Junho? Não há problema: repetem em Julho. E se chumbarem em Julho? Fazem em Dezembro. Sempre a mesma lógica.
Por trás disto está obviamente uma cultura, que, mais do que o "facilitismo", é o aspecto que me interessa ressaltar. Esta, se virmos bem, é uma cultura que se pensa a si mesma como perpetuamente disponível, sempre à medida das necessidades e dos problemas dos destinatários. O princípio número um desta cultura chama-se: soberania e conveniência individual. Como se não fossem os alunos que tivessem de receber os valores da escola, mas os valores da escola que tivessem de incorporar as características especiais dos alunos.
E, no entanto: como é que nós crescemos? Já pensaram nisso? E como é que a escola nos influencia nesse processo de crescimento?
Pensemos assim. Há 100 anos o crescimento baseava-se numa espécie de filosofia da imperfeição. Nascíamos imperfeitos, cheios de lacunas e limitações e precisávamos do ensino precisamente para atalhar essas falhas. A escola era uma disciplina, certamente selectiva, mas na qual cada pessoa aprendia a conhecer-se a si mesma, a aperfeiçoar-se e a suprir os seus defeitos. A literatura do século XIX está cheio de representações deste modelo.
Nos últimos 50 anos surgiu outro tipo de pedagogia. O adolescente deste tempo é alguém que estamos obrigados a compreender. Em vez de olharem para os estudantes como criaturas falíveis e em formação, começou-se a destacar a ideia de que estamos todos envolvidos num processo de descoberta pessoal, numa busca pela nossa autenticidade e, nesse sentido, a educação precisa ela própria de se adaptar a esse processo.
No princípio era a cultura. No século XIX e creio que em parte do século XX o conceito de aprendizagem era inseparável desse aperfeiçoamento pessoal que começava a partir da escola. Não era o mundo que se tinha de adaptar a nós, mas nós que nos tínhamos de adaptar ao mundo. E esse era um processo difícil, aquilo a que muitas vezes se chamava "a formação do carácter". Como já vivemos tão embrenhados noutro mundo, somos incapazes de compreender os seus sinais. Jurista
Para fugir às críticas, Isabel Alçada argumentou que a medida é apenas um "incentivo" para que estudantes relapsos reentrem no sistema, tornem a acreditar neles próprios e completem então o ensino básico. A ministra acabou por sintetizar a sua fé de maneira quase dramática: "Eu acredito que a vontade move o mundo". Podemos dizer que, na sua afabilidade e transparência, nunca uma declaração política de um titular da pasta da Educação me pareceu tão expressiva.
A vontade de quem? A vontade dos estudantes, claro. A vontade dos tais estudantes que foram sistematicamente chumbando de ano, que não cumpriram as regras de avaliação, que não foram submetidos a qualquer ensino ou aprendizagem formal (aqui, do 9.º ano) mas que agora, por "incentivo" do ministério, podem finalmente passar de ano através dum regime de exame.
Diz-lhes o sistema: é verdade que vocês tiveram várias oportunidades; não se saíram bem; não se aplicaram nem aprenderam. Mas não se preocupem, porque nós podemos aligeirar as nossas regras incentivando-
A vossa "vontade" é soberana. Na realidade, o sistema pode sempre adaptar-se, reformar-se, simplificar-
Por trás disto está obviamente uma cultura, que, mais do que o "facilitismo", é o aspecto que me interessa ressaltar. Esta, se virmos bem, é uma cultura que se pensa a si mesma como perpetuamente disponível, sempre à medida das necessidades e dos problemas dos destinatários. O princípio número um desta cultura chama-se: soberania e conveniência individual. Como se não fossem os alunos que tivessem de receber os valores da escola, mas os valores da escola que tivessem de incorporar as características especiais dos alunos.
E, no entanto: como é que nós crescemos? Já pensaram nisso? E como é que a escola nos influencia nesse processo de crescimento?
Pensemos assim. Há 100 anos o crescimento baseava-se numa espécie de filosofia da imperfeição. Nascíamos imperfeitos, cheios de lacunas e limitações e precisávamos do ensino precisamente para atalhar essas falhas. A escola era uma disciplina, certamente selectiva, mas na qual cada pessoa aprendia a conhecer-se a si mesma, a aperfeiçoar-se e a suprir os seus defeitos. A literatura do século XIX está cheio de representações deste modelo.
Nos últimos 50 anos surgiu outro tipo de pedagogia. O adolescente deste tempo é alguém que estamos obrigados a compreender. Em vez de olharem para os estudantes como criaturas falíveis e em formação, começou-se a destacar a ideia de que estamos todos envolvidos num processo de descoberta pessoal, numa busca pela nossa autenticidade e, nesse sentido, a educação precisa ela própria de se adaptar a esse processo.
No princípio era a cultura. No século XIX e creio que em parte do século XX o conceito de aprendizagem era inseparável desse aperfeiçoamento pessoal que começava a partir da escola. Não era o mundo que se tinha de adaptar a nós, mas nós que nos tínhamos de adaptar ao mundo. E esse era um processo difícil, aquilo a que muitas vezes se chamava "a formação do carácter". Como já vivemos tão embrenhados noutro mundo, somos incapazes de compreender os seus sinais. Jurista
domingo, 6 de junho de 2010
Bênção das pastas =)
Começou como qualquer outro dia só que de uma forma uma pouco mais acelerada entre coser emblemas, tomar banho, vestir traje, almoçar e estar a horas na igreja, foi um rodopio enorme, mas valeu a pena =)
Adorei a missa e a festa depois dela onde pudemos estar todos a conversar e a divertir-nos.
Não quero deixar de agradecer aqui à minha família, que me apoiou em "quase" todos os momentos da minha vida e que neste dia estiveram presente, à família mais distante que mesmo assim não faltou e a todos os amigos que me acompanharam também na Igreja e na Aroeira.
Gosto muito de vocês todos.
Não posso também deixar de agradecer às fantásticas 5 que me aturaram ao longo destes 4 anos de forma mais sistemática e de quem vou ter saudades, pois mesmo que nos estejamos sempre a encontrar não vai ser nunca mais igual... Obrigada Ana, Diana, Mafalda, Mª Raquel e Nadia!!!
Muito obrigada também àquelas pessoas que apesar de não estarmos sempre juntas eu sabia que estavam sempre lá, não preciso de dizer quem são porque vocês sabem que são vocês...
Acaba agora uma etapa e começa uma nova caminhada. Desejo as maiores felicidades a todas as pessoas da turma A, mas também àqueles que já saíram da ESELx (da nossa turma) e também à turma B e C que apesar de não conhecer tão bem, também contribuiu para o meu crescimento.
Assim me despeço de todos com um carinho muito especial...
Bjo Sofia Freitas ***********
Almoço GAD
Fomos festejar o final do ano outra vez, como vem sendo tradição, num almoço no Great American Disaster =)
Foi muito bom estar com vocês e podem ter a certeza que estarão para sempre no meu coração =)
Por agora não há foto nenhuma porque foi a com a maquina da Nadia, mas mal ela me dê as fotos posto aqui uma =)
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